Os níveis de pólenes na atmosfera vão estar muito elevados em Portugal continental até pelo menos à próxima quinta-feira, indica o último boletim polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAC).
O pólen presente no ar provem essencialmente das árvores do pinheiro, oliveira, azinheira e outros carvalhos e também das ervas parietária, urtiga, gramíneas, tanchagem e azeda.
As previsões até 27 de abril, em Lisboa (região de Lisboa e Setúbal), indicam que os pólenes estão em níveis muito elevados, com predomínio dos pólenes das árvores azinheira, carvalhos, plátano e cipreste e das ervas urtiga e parietária.
No Porto (região de Entre Douro e Minho), os pólenes encontram-se num nível elevado, destacando-se os pólenes do pinheiro, bétula e carvalhos e das ervas gramíneas, parietária e urtiga.
Em Vila Real (região de Trás-Os-Montes e Alto Douro), os pólenes encontram-se num nível elevado a muito elevado, predominando os pólenes das árvores pinheiro, bétula, oliveira e carvalhos e das ervas gramíneas e parietária.
Em Coimbra (região da Beira Litoral), o SPAIC destaca os pólenes das árvores pinheiro, oliveira e carvalhos e das ervas parietária e urtiga.
O boletim prevê também níveis muito elevados em Castelo Branco (região da Beira Interior), com predomínio dos pólenes das árvores pinheiro e carvalhos e das ervas gramíneas, urtiga, tanchagem e azeda.
Em Évora (região do Alentejo), os pólenes encontram-se num nível muito elevado, destacando-se os pólenes do pinheiro, oliveira, azinheira e outros carvalhos e das ervas gramíneas, parietária, urtiga, tanchagem e azeda.
Já na região do Algarve, os pólenes encontram-se também num nível muito elevado e predominam os pólenes das árvores cipreste, pinheiro, oliveira, azinheira e outros carvalhos, e das ervas parietária, urtiga, tanchagem, azeda e quenopódio.