MatosinhosHabit estabelece protocolo com AdEPorto no âmbito da eficiência energética

Foto de Arquivo
A MatosinhosHabit e a AdEPorto – Agência de Energia do Porto firmaram um protocolo no âmbito da promoção da eficiência energética e das energias renováveis. A parceria vai permitir a inclusão da MatosinhosHabit no Porto Energy Hub, um projeto europeu de apoio a investimentos na área das energias renováveis e também na reabilitação de imóveis.
Tendo em vista a adoção e implementação de novas políticas de eficiência energética nos seus conjuntos habitacionais, a MatosinhosHabit juntou-se em parceria com a AdEPorto com o intuito de uma maior promoção da eficiência energética e da utilização de energias renováveis nos seus edifícios de habitação.
Contando com a colaboração e o apoio de várias instituições e organizações (autarquias, entidades gestoras de Habitação Social, Cooperativas de Habitação e famílias), o Porto Energy Hub surge também como forma de apoiar diversos municípios no desenvolvimento de instrumentos para a supressão de obstáculos à eficiência energética, nomeadamente através da implementação do Project Development Assistance (PDA). Com este projeto será não só possível amenizar as barreiras, visíveis e invisíveis, ao investimento em planos energéticos, como também alcançar uma descarbonização efetiva da economia.
Tiago Maia, administrador da MatosinhosHabit, sublinha que «esta parceria com a AdEPorto vem possibilitar que possamos agir em diversas frentes. Por um lado, em termos de uma melhoria substancial em termos da aplicação de novos modelos de eficiência energética e energias renováveis que se irá refletir numa melhoria significativa das condições habitacionais e de bem-estar dos nossos habitantes. Por outro lado, como meio de combater uma realidade cada vez mais comum em todo o mundo, a pobreza energética, mas também como forma de qualificação das condições de vida das populações.»
Conforme refere a Estratégia de Longo Prazo de Combate à Pobreza Energética (ELCPE), estima-se que em Portugal 1,9 milhões de pessoas apresentem uma elevada condição de pobreza energética, alavancada, sobretudo, pelos baixos rendimentos, a subida dos preços energéticos e o baixo desempenho energético do edificado.

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