Covid-19: Portugal regista novo máximo diário com 28.659 casos

Número de doentes a aguardar vaga nos Cuidados Continuados aumentou
hospital Imagem DR

 

Em 24 horas, Portugal registou mais 16 mortes associadas à covid-19 e 28.659 novas infeções. Os números são avançados no mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado esta quinta-feira.

Portugal volta esta quinta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, a bater um novo máximo diário de novos casos, com mais 28.659 novas infeções registadas desde o boletim epidemiológico anterior. Há ainda a registar 16 óbitos, seis em Lisboa e Vale do Tejo, quatro na região do Algarve, três na região Norte, duas na região Centro e uma no Alentejo.

Destaque ainda para o número crescente de internamentos: há nesta altura 1.034 doentes com Covid-19 nos hospitais portugueses, mais 63 em relação a quarta-feira. No entanto, o número de doentes em cuidados intensivos é agora menor: são menos sete pacientes, sendo que 144 continuam em UCI.

O boletim desta quinta-feira dá conta de mais 6.239 doentes recuperados de infeção nas últimas 24 horas e de 17.018 que são neste momento considerados contactos de vigilância. Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 158.424, mais 22.404 do que na quarta-feira.

Só na região de Lisboa e Vale do Tejo há a registar mais 13.755 novos casos nas últimas 24 horas. Seguem-se a região Norte, com mais 9.409 infeções e a região Centro, com 3.202 novos casos. A sul, o Alentejo contabiliza 935 novos casos e o Algarve mais 549 infeções.

Nas regiões autónomas, há a registar 563 novos casos na Madeira e mais 246 infeções nos Açores.

Comparativamente com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, o país tem hoje mais 22.610 novos casos de infeção (contabilizaram-se 6.049 novos casos a 30 de dezembro de 2020) e mais 90.219 casos ativos (há um ano totalizavam 68.205).

No entanto, o número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 2.896 pessoas, 487 das quais em cuidados intensivos. Regista-se também um número muito inferior de óbitos: no mesmo dia, há um ano, o boletim da DGS contabilizava 79 mortes nas 24 horas anteriores.

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