GNR divulga balanço de ações no âmbito do Dia da Proteção Civil: mais de 3 mil missões de combate inicial a fogos

Dia Proteção Civil

A GNR realizou, no ano passado, 3.187 missões de combate inicial a incêndios florestais através de equipas helitransportadas e 118 missões de busca e resgate, de acordo com um balanço hoje divulgado para assinalar o Dia Internacional da Proteção Civil.

Segundo o balanço da GNR, referente a 2023, a Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da corporação efetuou também 18 missões envolvendo matérias perigosas, 26 missões de inspeção em ambientes aquáticos e subaquáticos e 186 missões com recurso a sistemas aéreos pilotados remotamente.

No combate inicial a fogos florestais, a mesma unidade fez 484 intervenções por meios terrestres.

Ainda no âmbito da proteção civil, a GNR participou em 2023 em três missões internacionais, uma de busca e salvamento no sismo da Turquia e duas de combate a incêndios florestais no Chile e no Canadá.

A Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR atua, nomeadamente, em caso de sismos, incêndios, cheias, acidentes graves e operações de busca e salvamento.

Em março, a unidade vai realizar no país diversas ações de sensibilização junto da população sobre a temática da proteção civil, “alertando para as medidas de autoproteção e mitigação do risco”.

Neste dia 1 de março comemora-se o Dia Internacional da Proteção Civil, instituído pela Organização Internacional de Proteção Civil (International Civil Defence Organization – ICDO).

A nível nacional, foi instituído o Dia da Proteção Civil.

«Em Portugal e no mundo, assinalar esta data visa sensibilizar para a importância da proteção civil na salvaguarda da vida humana, da propriedade e do património cultural e ambiental, face à ocorrência de acidentes graves e catástrofes; prestar tributo a todos os seus agentes; promover a reflexão e o diálogo em torno dos riscos a que territórios e populações estão sujeitos; e o papel que cabe a cada um de nós, cidadãos, no esforço coletivo de criação de comunidades resilientes a catástrofes», refere a GNR na sua página de Facebook.

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