Vila do Conde e mais 16 municípios vão ter 121,5 ME para investir nas comunidades desfavorecidas

Os 17 municípios da Área Metropolitana do Porto (AMP) podem candidatar-se, desde sexta feira, ao programa de operações integradas para as comunidades desfavorecidas.

Há 121,5 milhões de euros no PRR ( Plano de Recuperação e Resiliência) para este efeito.

O projeto vai ser implementado até 31 de dezembro de 2025, nos 17 municípios da AMP, e os Planos de Ação Territoriais devem ser apresentados durante o próximo mês de março.

As verbas, provenientes do PRR serão investidas em intervenções imateriais (cultura e criatividade; educação; cidadania e empoderamento de comunidades; emprego e economia local; saúde; e dinamização social, por exemplo) e intervenções materiais (regeneração do espaço público).

O Plano de Ação será será materializado em seis intervenções de natureza territorial e de escala supraconcelhia, que visem promover o desenvolvimento social e económico, e um eixo metropolitano com foco na inovação, capacitação, participação e envolvimento das comunidades.

À Área Metropolitana do Porto (AMP), em articulação com os 17 municípios e com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal, cabe assegurar a gestão da implementação das intervenções, o seu acompanhamento, monitorização, controlo, auditoria e avaliação, entre outras obrigações para regular e efetivar a implementação dos investimentos.

No início de dezembro, vários municípios da Área Metropolitana do Porto (AMP) manifestaram preocupação com a possibilidade de verem excluídas as suas candidaturas e na altura, o o líder da Área Metropolitana do Porto (AMP), Eduardo Vítor Rodrigues disse que o programa ainda estava a ser ultimado.

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