Na sua 30ª edição, o Curtas Vila do Conde propõe um regresso simbólico ao local onde, no fundo, tudo começou. Quando o Cineclube de Vila do Conde iniciou o seu percurso, foi no auditório da Santa Casa da Misericórdia, à época equipado com um projetor de 35mm, que acolheu as suas sessões semanais em 1990 e 1991. Mais de três décadas após a última vez em que projetou um filme, a sua engrenagem mecânica vai voltar a funcionar, numa sessão em que se apresenta a obra prima de Joris Ivens e Mannus Franken Chuva.
A sessão é apresentada com música ao vivo, onde a guitarra do vilacondense Paulo Praça acompanha o ritmo das ruas de Amesterdão e dos aguaceiros. Hoje pelas 19h30.