Festival Fazer a Festa está de volta à Maia de 29 de junho a 3 de julho

Teatro Mascaras Astro Fingido Fazer a Festa

A 41ª Edição do Fazer a Festa – Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude vai decorrer n o Fórum da Maia e na Quinta da Caverneira, de 29 de Junho a 3 de Julho.
Mais um grande festival com tradições nos palcos maiatos que está de volta.

Programação:

29 de Junho
16h00 – Galeria da Quinta da Caverneira
Fazer a Festa – Ecos na Comunicação Social
Abertura de Exposição
Desde a sua primeira edição, o Fazer a Festa – Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude, teve uma grande cobertura por parte dos jornais do Porto e nacionais, tendo nestas 40 edições um robusto cliping de mais de 300 notícias.
Esta exposição pretende revelar o Fazer a Festa através de vários elementos da Comunicação Social: notícias de jornais, reportagens televisivas, etc., a sua receção e o olhar jornalístico.
Curadoria: José Maia

Gratuito

21h30 – Fórum da Maia

“Mascaradas” – Astro Fingido (Paredes)
ESTREIA ABSOLUTA
Nesta Mascarada abordamos a máscara em diferentes vertentes: a máscara que nos distingue e aquela que nos iguala, a máscara como extensão do eu, … e a máscara social, essa máscara invisível que usamos para nos adaptarmos a cada contexto num mundo de aparências. É, portanto, de relações de poder, de status, de tensões dialécticas no encontro com o outro num mundo globalizado, que queremos falar.
Mascarada explora o jogo de ocultação e desvelamento provocado por máscaras, físicas ou imateriais, em prol do reconhecimento e aceitação pelo colectivo.
Encenação Andrea Gabilondo e Fernando Moreira Dramaturgia Andrea Gabilondo, Ângela Marques e Fernando Moreira Música e Sonoplastia Albrecht Loops Espaço cénico e máscaras Hernani Miranda Desenho de Luz Luís Ribeiro Interpretação Ângela Marques, Emílio Gomes, Odete Môsso e Luísa Alves Fotografia Paulo Pimenta Vídeo Duarte Guedes e Nuno Simões Design gráfico Atelier d’Alves Produção executiva Susana Oliveira

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

30 de Junho
15h00 – Jardins da Quinta da Caverneira

“O Teatro para a Infância e Juventude nos meios de comunicação: divulgação e crítica”
Tertúlia/Encontro
Que presença do Teatro para a Infância e Juventude nos meios de comunicação? Há reflexão crítica nos jornais e blogs sobre o teatro para este público? Qual a importância dos meios de comunicação na divulgação no Teatro para a Infância e Juventude? São divulgados da mesma forma os espetáculos e os festivais de teatro para este jovem público? O que mudou?
Moderação: Micaela Barbosa

Gratuito

18h30 – Jardins da Quinta da Caverneira

“Novos Cadernos Fazer a Festa”
Lançamento e Apresentação da 5ª Edição
Em 1989, na VIII edição do festival foi editado em colaboração com as Edições ASA o nº 1 do CADERNOS FAZER A FESTA, uma publicação que tinha como objectivo «dar a conhecer alguns textos e opiniões sobre a problemática do teatro para a infância e juventude, matéria de debate nas várias edições do Festival». A ambição era ser uma publicação anual, que só foi cumprida no ano seguinte com o segundo número. Passadas três décadas, em 2017, na 35ª edição do Festival, retomou-se essa publicação com o nome de Novos Cadernos Fazer a Festa. Este ano será apresentado o nº 5 relativo à 40ª edição.

Gratuito

21h30 – Auditório da Quinta da Caverneira

“O Estado do Mundo (quando acordas)” – Formiga Atómica (Lisboa)
M/6 I 50m
Até que ponto objectos do nosso quotidiano podem ser responsáveis por grandes catástrofes naturais? Qual o impacto das nossas acções no outro lado do planeta? O Estado do Mundo (Quando Acordas) coloca em cena relações de causa-efeito entre pequenos gestos e grandes consequências. Edi é um rapaz de 8 anos com uma vida muito preenchida. Todos os dias consome e descarta muitas coisas, até que recebe um brinquedo convite inesperado. Nesse momento, inicia uma viagem por um mundo invisível aos seus olhos, marcado pela crise climática. Num mundo desacertado, é preciso olhar para o passado e fazer com que tudo bata certo no futuro. O tempo está sempre a contar. O Estado do Mundo (Quando Acordas) é o primeiro espectáculo de um díptico que se destina a pensar o estado do mundo – natural, político, geográfico, social, histórico, económico e humano.
Encenação Miguel Fragata Texto Inês Barahona e Miguel Fragata Interpretação Edi Gaspar Cenografia Eric da Costa Figurinos José António Tenente Música original Fernando Mota Desenho de luz José Álvaro Correia Vídeo João Gambino Adereços Eric da Costa, José Pedro Sousa, Mariana Fonseca e Rita Vieira (design gráfico) Maker Guilherme Martins Construção de cenografia Gate7 Direcção técnica Renato Marinho Consultoria Henrique Frazão Produção executiva Ana Lobato e Luna Rebelo Produção Formiga Atómica Co-produção LU.CA – Teatro Luís de Camões, Comédias do Minho, Materiais Diversos e Théâtre de la Ville

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

01 de Julho
21h30 – Jardins da Quinta da Caverneira

“Mentira a quanto obrigas” – Teatro de Montemuro (Castro Daire)
M/12 I 60m
Francisco gostava de caçar, de andar pela serra, entre as fragas e o mato. Chegava mesmo a falar com os passarinhos. António era um sonhador, um poeta. Gostava de pescar e chegava a falar com os peixes. Tinham duas coisas em comum: eram irmãos e eram pastores. Tinham tudo para ser felizes: o ar puro, a natureza, a frugalidade, as vacas e o amor das ninfas das fontes. Tudo, não, quase tudo, porque muitas vezes faltava-lhes a rede no telemóvel. Um dia, o pai disse-lhes: esta casa e tudo isto que a vossa vista alcança é terra nossa e será vossa um dia. Era mentira, claro. O pai já estava muito velhinho, mas eles acreditaram, porque toda a gente acredita naquilo que gosta de acreditar. E desta mentira original mais e maiores mentiras nasceram.
Texto José Carretas Encenação Paulo Duarte Cenografia e figurinos Ana Limpinho Direção Musical Ana Bento Interpretação Abel Duarte, Carlos Adolfo, Eduardo Correia, Maria Teresa Barbosa e Sandra Barreto Desenho de Luz Paulo Duarte Direção de Cena Abel Duarte Costureiras Capuchinhas Crl e Maria do Carmo Félix Construção de cenários Carlos Cal Assistência à construção de cenários e figurinos Conceição Almeida Produtora Marta De Baptista Assessoria de Comunicação Joana Miranda Fotografia e Vídeo Lionel Balteiro

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

02 de Julho
17h00 – Jardins da Quinta da Caverneira

“Nino & Mambru” – Moving Compass Theatre (Espanha/França)
M/3 I 45m
Fortemente inspirados pelos grandes duos da historia da comédia – como Laurel and Hardy e o humor físico de Buster Keaton e Charlie Chaplin – Nino & Mambrú apresentam-nos um espectáculo inscrito nas veias do teatro físico, a acrobacia, a esgrima, o mimo e a improvisação com o público, que convergem para criar uma obra para público familiar. Também, como elemento surpreendente, a peça apresenta-nos Ada, personagem cúmplice que nos serve para dar uma volta à estrutura clássica da pessoa voluntária que sai de cena.
Direcção e dramaturgia Moving Compass Monicreques Cenografia Moving Compass

Gratuito

21h30 – Auditório da Quinta da Caverneira

“Plastikus” – Krisálida (Caminha)
M/3 I 45m
Ondina vive junto às ondas do mar, onde elas rebentam e enchem de espuma a praia. Durante muitos e muito anos, apenas a espuma banhava a areia da praia. E era aí que Ondina brincava com os seixos e com a espuma do mar. Mas novos objetos com sons, cores e formas extraordinárias surgiram na sua vida e Ondina gostava de brincar com eles. Pareciam uma nova espécie muito amigável e tão prestável que, devagarinho, se foram entranhando na sua vida. Quanto mais se entranhavam, mais ela precisava deles e sem dar por isso, o PLASTIKUS tornou-se absolutamente indispensável. E, assim cresceu, cresceu, cresceu na sua vida e Ondina rapidamente descobriu que ele estava por todo o lado! Por todo o lado mesmo!
Encenação Clara Ribeiro Interpretação Carla Magalhães, Joana Vilar e Nuno J. Loureiro Direção Plástica e Marionetas Teatro e Marionetas de Mandrágora Espaço cénico, Adereços e Figurinos Grácia Cordeiro Desenho de Luz Rui Gonçalves Desenho de Som Manuel Brásio Design Ricardo Ferreira Comunicação Rubina Jassat

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

03 de Julho
17h00 – Jardins da Quinta da Caverneira

“Principezinho” – O Nariz (Leiria)
M/6 I 40m
“…um aviador, perdido no deserto, encontra um rapazinho que vem de um distante asteroide, onde vive sozinho com uma única rosa. Trata-se, antes de mais, do encontro de duas solidões, correspondentes ao desdobramento da personalidade do autor: o adulto Exupéry (aquele que um ano depois, desapareceria, quando pilotava o seu avião sobre o Mediterrâneo) e o rapaz que ele foi, a criatura natural, ainda não corrompida pelo mundo, logo, mais próxima do ser e da sua essência.” – Álvaro Magalhães
Adaptação e encenação Pedro Oliveira Formas animadas Pedro Oliveira Pintura João dos Santos Interpretação e manipulação Pedro Oliveira e Francisca Passos Vella Banda sonora Nelson Brites

Gratuito

19h00 – Auditório da Quinta da Caverneira

“Nenos da Variola” – Pérez&Fernández (Galiza-Espanha)
M/12 I 60m
ESTREIA NACIONAL
30 de novembro de 1803: “A Expedição Real Filantrópica da Vacina” parte do porto de Corunha. Vinte e duas crianças de orfanatos de Madrid, Santiago e Corunha formam uma corrente humana “de braços dados” para entregar a vacina contra a varíola a territórios ultramarinos em um dos maiores feitos médicos realizados na história da humanidade. Pérez & Fernández em coprodução com o Centro Dramático Galego apresentam a adaptação à cena do romance “Os Nenos da Variola”, de María Solar. Uma peça com altas doses de realidade histórica, ternura e humor que tem como eixo central a vida das crianças da “Casa de Expósitos da Coruña” e como elas se tornaram os heróis da Expedição Real Filantrópica de Vacinas, na qual se tornou sua heroína mais esquecida num dos pilares mais importantes da expedição, a reitora da Casa dos Expósitos, Isabel Zendal.
XXV Premios de teatro María Casares: Mellor espectáculo Infantil (2021)
III Premio Luísa Villalta á igualdade da Deputación da Coruña (2021)
Direcção Xosé Leis e Victoria Pérezoo Texto María Solarr Interpretação Manu Fernández, Victoria Pérez, Xosé Leis e Isabel Riscod Ambiente musical Xabier Romero

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

Contactos e reservas:
222 084 014 | 917 691 753 | 910 818 719
Teatro Art’Imagem
teatroartimagem@hotmail.com
www.teatroartimagem.org
facebook.com/teatroartimagem
Auditório da Quinta da Caverneira
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