Terminou este domingo, dia 3, a 41ª edição do “Fazer a Festa”– Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude, uma organização do Teatro Art’Imagem, com o apoio da Direção Geral das Artes e Câmara Municipal da Maia. Durante os cinco dias em que o certame se realizou na Maia (na Quinta da Caverneira e no Fórum) atraiu as atenções de cerca de 500 pessoas.
Cerca de 500 pessoas estiveram presentes nas diversas atividades acompanhando a programação do festival. Foram cinco dias seguidos de teatro, encontros e conversas, com espetáculos para a infância e juventude e públicos familiares e adultos.
A programação contou com a apresentação de sete espetáculos, protagonizados por um total de oito companhias, duas delas estrangeiras, vindas de Espanha e França.
Por ordem de entrada em cena, companhias e espetáculos apresentados, nesta edição: Astro Fingindo, de Paredes, ’Mascarada’; Formiga Atómica, de Lisboa, ’O Estado do Mundo (quando acordas)’; Teatro de Montemuro, de Castro Daire, ’Mentira a quanto obrigas’; Moving Compass Theatre, de França e Galiza, ’Nino & Mambru’; Krisálida, de Caminha, ’Plastikus’; O Nariz, de Leiria, ’Principezinho’; e Pérez&Fernández / Centro Dramático Galego, da Galiza-Espanha, ’Nenos da Variola’.
Uma instalação/exposição “Fazer a Festa – Ecos na Comunicação Social’, com curadoria de José Maia, divulgou um ‘clipping’ de mais de 300 notícias dos jornais do Porto e nacionais relativos ao Festival desde o seu início, tal como a exibição de reportagens televisivas. O mote da exposição estendeu-se à Tertúlia/Encontro, ’O Teatro para a Infância e Juventude nos meios de comunicação: divulgação e crítica’, onde estiveram presentes programadores, atores e outros pessoas ligadas ao teatro e público em geral. Seguiu-se à tertúlia o lançamento e apresentação da revista ’Novos Cadernos do Fazer a Festa nº 5’.
“A todos os que nos acompanharam durante estes mais de quarenta anos e aos espetadores e visitantes que estiveram no Fazer a Festa deste ano, bem como às entidades que nos apoiaram, um muito obrigado”, refere José Leitão, diretor artístico do Festival.
