Professores continuam em luta na Maia

Professores em greve nacional pela recuperação de tempo de serviço congelado
Foto de Arquivo: © J. Gomes

Os professores estiveram em protesto na Maia, na sexta-feira, depois das 19h30. Centenas de pessoas juntaram-se em frente à Câmara Municipal.

Os docentes deram assim continuidade às reivindicações, acompanhados de perto pela Polícia Municipal e pela PSP.

Em fevereiro, a FENPROF vau realizar novas manifestações nas capitais de distrito, entre os dias 1 e 8. O distrito do Porto vai receber a concentração no dia 8.

O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) apelou, no sábado, aos milhares de manifestantes presentes no protesto em Lisboa para que, esta semana, parem e encerrem as escolas de norte a sul do país.

“Nos próximos dois dias, antes dos serviços mínimos, vamos parar e encerrar as escolas de norte a sul do país. Não nos iremos calar. Não paramos”, gritou André Pestana, durante um discurso feito em frente ao Palácio de Belém, perante milhares de professores e pessoal não docente.

Na sexta-feira, o ministério divulgou a decisão de avançar com serviços mínimos nas escolas a partir de 1 de fevereiro, quarta-feira.

Professores e pessoal não docente reivindicam melhores condições de trabalho e salariais.

Além dos protestos do STOP, estão a decorrer greves organizadas pelo SIPE e por uma plataforma composta por oito sindicados, da qual fazem parte as duas maiores estruturas sindicais do setor da educação: a Federação Nacional de Professores (FENPROF) e a Federação Nacional de Educação (FNE).

Partilhar:
Subscreva a nossa Newsletter