25 de abril na Maia: Tríptico Teatral “Identificação de um (o meu) país!” 

foto: Paulo Pimenta

Três dias e três peças diferentes, que podem ser vistas nos dias 21, 23 e 25 de abril e que falam de 45 anos da vida de Portugal, dos portugueses e do nosso Teatro desde 1945 a 1990, tendo como âncora o 25 de Abril de 1974.

Os espetáculos integram-se nas Comemorações do 25 de Abril da Câmara Municipal da Maia.

O Teatro Art’Imagem apresenta a partir do dia 21 (quinta-feira), às 21h30, no Grande Auditório do Fórum da Maia, o Tríptico Teatral – “A Identificação de um (o meu) País!”
Estão agendados três espetáculos, para dia 21, 23 (às 21h30) e ainda dia 25 de abril (às 16h00). Com entrada livre.

Dia 21, às 21h30: “O fascismo (aqui) nunca existiu!” – Teatro Art’Imagem

«O primeiro espetáculo de um tríptico teatral denominado “IDENTIFICAÇÃO DE UM (O MEU!) PAÍS” sobre a vida em Portugal nos últimos 70 anos, de 1945 até aos nossos dias. Esta primeira abordagem, abarca o período que vai de 1945, ano em que terminou a Segunda Guerra Mundial e em que nasceu a personagem, um homem que dá testemunho de como foi viver em Portugal nesses tempos, até à manhã do 25 de Abril de 1974.»

Dia 23, às 21h30: “Os anos que abalaram o (nosso) mundo!” – Teatro Art’Imagem

«“Acorda, acorda, há uma revolução”. É assim que José M. toma conhecimento do movimento militar desencadeado na madrugada do 25 de Abril. A sua resposta, ainda ensonada, parece insólita. “Deixa-me dormir, pá, não me chateies!”
Pelo palco e plateia passarão os dias da descoberta e da alegria de “o povo unido jamais será vencido”, do inesperado e inesquecível primeiro de Maio, a evocação de um tempo de deslumbramento e esperança em que “Nunca Portugal foi tão feliz”.»

Dia 25, às 16h00: “Ai o medo que (nós) temos de existir!” – Teatro Art’Imagem

«Ai o Medo Que (Nós) Temos de Existir!, a última incursão à trilogia teatral ’A Identificação de um (o meu) País!’, aborda os anos de 1975 em Portugal, até aos finais dos anos oitenta. Quinze anos de vida e acontecimentos intensos que se seguiram à Revolução dos Cravos.
Em palco quatro intérpretes, num jogo teatral de exercício de memórias pessoais de alguém que recorda um tempo vivido entre a História e factos, fábulas políticas, fake news, testemunhos e interpretações».

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