Várias estradas cortadas em Aveiro, Coimbra, Viseu, Vila Real, Braga e Porto devidos aos incêndios

Incêndios em Castro Daire são os que mais meios mobilizavam às 07:00
Incendio Fogo 1

Várias estradas dos distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Vila Real, Braga e Porto estão hoje com cortes ou condicionamentos na sequência dos incêndios rurais que estavam às 07:00 em curso, disse à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).

“No que diz respeito aos incêndios no distrito de Aveiro continuamos com corte na Autoestrada 1 entre os nós de Aveiro sul e Albergaria-a-Velha em ambos os sentidos. Temos também um corte na A25 que se prolonga para a zona do Reigoso. Já no distrito de Viseu há cortes no IC2 entre a A25 e EN1/12 e a EN16 com corte total entre Cacia e Sever do Vouga”, disse Lusa a major Lígia Santos, da GNR.

De acordo com a força de segurança, na região de Coimbra há também corte de estrada na A13 na zona de Condeixa-a-Nova e há ainda condicionamentos na EN17.

“No distrito de Viseu há também corte na A25 entre Mangualde e Chãs de Tavares, na EN234 corte total em Canas de Senhorim e Oliveirinha, e no IC2 e EN234 em Carregal do Sal. Temos também corte na EN16 em Mangualde e Chãs de Tavares, bem como na A24, entre os nós de Castro Daire e Arcas”, adiantou.

Na zona de Vila Pouca de Aguiar estão interditadas a A24 entre o nó de Samardã e Vila Pouca de Aguiar e a EN2 entre Covelo e Pedras Salgadas. Registam-se também um corte nos dois sentidos na A43 na zona de Gondomar e em Chaves na EN2, na zona entre Vilarinho de Paranheiras.

“A GNR, atendendo a estes cortes e atendendo às circunstâncias em que os incêndios deflagraram […], continua a apelar e a aconselhar as pessoas a que não se desloquem, não saiam das suas casas, isto porque a variabilidade deste tipo de fenómenos é muito rápida. As pessoas não se devem deslocar, não devem passar nestes locais nem nas suas proximidades”, disse Lígia Santos.

A major da GNR lembrou que os meios e os agentes de proteção civil estão no terreno com o foco principal de garantir a salvaguarda das pessoas e bens.

“Pedimos que a que as pessoas colaborem com os agentes de proteção civil e com a GNR no que são as recomendações que vão sendo passadas para que o socorro chegue em tempo oportuno e adequadamente”, concluiu.

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