Terrenos para Academia FCP: Câmara da Maia “nega categoricamente” afirmações da oposição socialista sobre ilegalidades

Foto de Arquivo (Notícias Primeira Mão)

Câmara da Maia “nega categoricamente” declarações da oposição sobre hasta pública de alienação de 18 prédios rústicos integrados no Parque Metropolitano da Maia.

Em resposta ao vereador socialista na Câmara da Maia, Francisco Vieira de Carvalho, que denunciou, no jornal “Expresso” que existiu uma “falsificação de documentos” que poderia “rapidamente declarar nulo todo o processo de hasta pública” relativamente aos terrenos para a futura Academia do FC Porto na Maia, a Câmara Municipal emitiu um comunicado em que “desmente categoricamente” esta afirmação de Francisco Vieira de Carvalho.

«A Câmara Municipal da Maia desmente categoricamente que em relação à hasta pública realizada pelo município de terrenos de sua propriedade que foram adquiridos pelo Futebol Clube do Porto para a construção da sua Academia, se tenha verificado qualquer irregularidade e muito menos qualquer ilegalidade, estando completamente disponível para fazer prova documental disso mesmo a qualquer entidade inspetiva ou judicial», pode ler-se no documento enviado hoje à nossa redação.

De acordo com a autarquia, as afirmações sobre esta matéria revelam desconhecimento sobre as normas aplicáveis à publicação de anúncios de hastas públicas no Diário da República, regulada pela Portaria 318-A/2023, de 25 de outubro.

«As declarações absolutamente infelizes do vereador Francisco Vieira de Carvalho, porque inverdadeiras e injuriosas em relação Câmara Municipal da Maia, que atingem a honorabilidade da maioria que compõe o Executivo e o profissionalismo dos seus Funcionários, além de irem ser objeto de queixa ao Ministério Público, porque consubstanciam uma difamação clara, revelam que o citado vereador, cuja credibilidade pública é nula, na sua ânsia de protagonismo, não se coíbe, pelo seu comportamento irresponsável, de prejudicar não só a imagem da instituição Câmara Municipal da Maia como os superiores interesses do Concelho e das suas gentes, atitude já habitual, mas que urge por cobro, pelas vias à disposição num Estado de Direito Democrático», é referido neste comunicado da Câmara Municipal da Maia.

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