Pequenos Cantores da Maia abriram o Moreira Christmas Carols

foto PCM

 

O público não se deixou intimidar pela intensa chuva na noite de sábado e acorreu ao Mosteiro de Moreira da Maia, onde o Coral Infantil Municipal dos Pequenos Cantores da Maia abriu a 6ª edição do Moreira Christmas Carols 2025, evento ecuménico organizado pelo Grupo de Jovens de Moreira da Maia.

O primeiro cântico de Natal interpretado pelos Pequenos Cantores da Maia foi o tradicional “Adeste Fidelis”, composta pelo rei português, o D. João IV, seguindo-se “Era uma vez três Reis Magos”, tema do compositor alemão Rolf Zuckowski, cuja letra foi adaptada por Mizé Rouxinol, tendo sido solista o pequeno Enzo.

De seguida, os Pequenos Cantores emprestaram a voz a “Baltazar sem GPS”, igualmente com letra de Mizé Rouxinol e Música do Maestro Victor Sampaio Dias, sucedendo-se “Its Christmas everywhere”, de Rui Saraiva, em que foram solistas, Ana Sofia Neves e Leonor Guerra, numa envolvente performance que contou também com a participação do público, numa das partes mais harmónicas da canção.
Depois, o Coral Infantil Municipal brindou o público com a estreia ao vivo, da canção “Quando nasce uma amizade”, com poema de Mizé Rouxinol e Música de Victor Sampaio Dias, que na quinta-feira anterior foi estreada a nível mundial em televisão, na abertura do Natal dos Hospitais, na RTP 1.

A terminar a sua participação neste certame, os Pequenos Cantores da Maia cantaram o medley “Desejamos um Bom Natal” que arrebatou em demorado aplauso, quer do público, quer dos elementos dos demais coros convidados.
Numa breve alocução, o Maestro Victor Sampaio Dias agradeceu ao Grupo de Jovens de Moreira o convite que endereçou ao Coral Infantil Municipal para abrir o certame musical ecuménico e saudou o presidente da Junta da Vila da Moreira da Maia, Carlos Moreira e o P. Augusto Miranda, referindo a honra e o gosto que os Pequenos Cantores tinham em cantar numa terra de músicos onde existe há quase 180 anos uma das mais antigas filarmónicas da Maia e do país, aludindo igualmente ao facto de atuarem naquele templo que é monumento nacional classificado onde existe um órgão Arp Schnitger, instrumento musical único em Portugal.

 

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