Ministra em Vila do Conde no arranque da construção das primeiras 76 habitações

Foto de Arquivo (visita de mionistra da Habitação a Vila do Conde) ©Paula Miranda

Marina Gonçalves, a ministra da Habitação esteve em Vila do Conde, esta segunda feira, para o lançamento da primeira pedra do projeto de habitação para Vila do Conde.

Um empreendimento, que integra o projeto financiado com verbas europeias do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), que numa primeira fase vai contemplar 76 apartamentos sendo mais tarde alargado a 122 e que englobam um investimento superior a 10 milhões de euros.

A construção, está ao cargo da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde, que pretende entregar as primeiras casas já no final do próximo ano.

 

Foto: Paula Miranda

Temos de acabar com o estigma da habitação social. Estas serão casas construídas por iniciativa pública, não só para famílias com casos sociais extremos, mas também para outras, de classe média, cujo rendimento não lhes permite suportar uma renda aos preços atuais”, explicou Vítor Costa, o presidente da Câmara Municipal.

O autarca vincou que “todas as famílias que serão abrangidas pelo programa já foram identificadas pelos serviços do município, em articulação com as juntas de freguesia e as IPSS do concelho”, mas garantiu que o processo “é dinâmico e pode abranger mais agregados que integrem os critérios definidos”.

 

Foto: Paula Miranda

 

Vítor Costa reafirmou que foram revistos os números e que a intenção da autarquia em construir cerca 650 habitações para famílias necessitadas do concelho, num investimento global superior a 100 milhões de euros.

O grande objetivo é que todos vilacondenses tenham uma habitação digna. Fizemos uma revisão à nossa Estratégia Local de Habitação, de onde passaremos de 122 para 650 casas”.

A ministra Habitação reconheceu que, atualmente, há “uma maior necessidade de dar resposta às necessidades das famílias nesta questão da habitação”.

“Temos de ser capazes de responder às necessidades das famílias, utilizando políticas estruturais. Os números e as evidências das necessidades da população devem tornar ainda mais urgente este trabalho de parceria”, começou por dizer Marina Gonçalves.

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