Em estreia nacional, o Circular – Festival de Artes Performativas de Vila do Conde apresenta, este ano, dois espetáculos de dança: The Dancing Public, da coreógrafa dinamarquesa Mette Ingvartsen (dia 21, às 21h00, Teatro Municipal) e g r oo v e, um solo intimista da bailarina e coreógrafa Soa Ratsifandrihana (dia 28, às 18h00, Teatro Municipal).
O festival arranca com a remontagem de Holofáutico, dos artistas multidisciplinares Daniel Moreira e Rita Castro Neves (dias 19 e 20, às 20h00, Estaleiros Navais).
Em parceria com a Solar Galeria de Arte Cinemática / Curtas Vila do Conde, o Circular apresenta um programa com a artista e cineasta Ana Vaz, que inclui os poemas cinematográficos da exposição O que aconteceu ainda está porvir (dia 21, às 18h00, Solar), a leitura performativa Lysboa, Paraguay (dia 22, às 18h30, Teatro Municipal) e uma sessão com os filmes Occidente; Há Terra!; Apiyemiyekî? e A Idade da Pedra (dia 25, às 21h30, Teatro Municipal), abordando de forma crítica as relações entre o mito e a história colonial.
A convite de Ana Vaz, e no âmbito do projeto CAVE, é inaugurada também Espaço para dia sem sol, a primeira exposição individual da artista brasileira Isadora Soares Belletti.
Para celebrar 20 edições, não poderia faltar a música, com várias propostas: o DJ set de arranque de Alfredo e Né / Sensible Soccers (dia 20, às 22h00; Pátio Café); o espetáculo multidisciplinar imersivo de Gil Mac e Henrik Ferrara (dia 27, às 22h30, Auditório Municipal), a partir da história da música eletrónica; a improvisação de voz e flauta de Clara Saleiro & Mariana Dionísio (dia 28, às 21h30, Teatro Municipal), com base numa peça da compositora Kate Soper; o diálogo musical entre os artistas residentes do Supernova Ensemble e Silvestre Pestana (dia 28, às 22h30, Teatro Municipal), incontornável artista visual e performer, em Stage Vitrine; e, para fechar, o concerto vibrante e percussivo de Drumming, do compositor Carlos Guedes (dia 29, às 19h00, Largo do Convento do Carmo).