A Classificação do Centro Histórico de Vila do Conde é um reconhecimento que chega ao fim de 46 anos.
“Depois de 46 anos, o bom senso acabou por prevalecer e temos agora uma área delimitada ao edificado de interesse público municipal e aos monumentos nacionais, que abrange, realmente, o centro histórico da cidade”, disse o presidente da câmara, Vítor Costa.
Com esta nova classificação, deixam de fazer parte da área protegida as avenidas de acesso às zonas balneares assim como a freguesia da Azurara, tornando mais fácil o processo de urbanização nessas áreas.
Para o autarca, “acabou por prevalecer o bom senso” porque “devíamos concentrar a delimitação à área antiga da cidade, onde está o edificado de interesse público municipal e nacional”.
O presidente da Câmara explicou que, com esta nova classificação, fica facilitada a construção urbana nas zonas que deixam de fazer parte do centro histórico.
Na nova zona classificada como centro histórico de Vila do Conde, ficam integradas a área antiga da cidade, as igrejas da Matriz e da Misericórdia, a zona da beira rio, o Mosteiro de Santa Clara e o Aqueduto, assim como a Capela do Socorro.