Câmara da Maia ofereceu duas bicicletas elétricas aos guarda-rios do Leça

Foto: A Santos

Cerca de 5 mil euros foi o mais recente investimento da Câmara da Maia na vigilância do rio Leça, que se concretiza em duas bicicletas elétricas.

Os veículos foram entregues esta manhã aos guarda-rios ao serviço da Associação Corredor Verde do Rio Leça – entidade intermunicipal que integra Matosinhos, Maia, Valongo e Santo Tirso -, cuja presidência da direção cabe, este ano, ao município da Maia.

Silva Tiago, o presidente da Câmara da Maia e da Associação, deslocou-se pessoalmente ao Parque da Ponte Moreira para entregar as duas bicicletas, que completam o quadro de velocípedes da equipa de guarda-rios. Até agora a equipa de quatro guarda-rios dispunha de duas bicicletas elétricas.

As tarefas destes funcionários ao serviço da Associação Corredor Verde do Rio Leça (ACVRL) serão facilitadas com as duas novas bicicletas, sendo que a Maia, enumerou Silva Tiago, “já disponibilizou duas viaturas, uma carrinha pick-up e outro veículo ligeiro, para que os colaboradores da associação possam ter forma de se mobilizarem e fazerem o seu trabalho”.

O diretor executivo da ACVRL, Artur Branco, explicou que estas duas bicicletas “permitem separar os guarda-rios com duas equipas distintas e assim poderem fiscalizar dois sítios em simultâneo. Por razões de segurança, não queremos que estes elementos andem sozinhos, pelo que a partir de agora podem desdobrar-se em duas equipas e percorrer o rio Leça de bicicleta e fiscalizarem a área, de forma descarbonizada, silenciosa e saudável, dando também o exemplo do que queremos que seja o futuro de uma sociedade mais amiga do ambiente”.

Cada um dos guarda-rios está direcionado para um dos quatro concelhos que integram a ACVRL. André Carvalho é guarda-rios da área da Maia desde maio do ano passado. Estava desempregado e na procura de trabalho “este foi o que apareceu”, referiu à nossa reportagem. Mas o certo é que André Carvalho está a gostar da sua nova profissão, “porque é diferente todos os dias, não é monótona”, para além de que o contacto com a natureza “é o melhor que pode haver”.

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