Bienal de Arte Contemporânea já abriu na Maia

 

A Bienal de Arte Contemporânea da Maia já abriu, no Fórum da Maia, sob o tema “Fulgor” e apresenta mais de 400 obras artísticas, com destaque para a evolução da cena artística em Moçambique.

 

O tema da Bienal de Arte Contemporânea da Maia (BACM) parte das interrogações lançadas pela escritora Maria Gabriela Llansol, no seu discurso de aceitação do Grande Prémio do Romance e da Novela de 1991, onde questionou: “Como continuar o humano? Que sonho vamos nós sonhar que nos sonhe? Para onde é que o fulgor se foi?”

O curador da bienal, Santos Maia, explicou que faz sentido que o tema da exposição seja “Fulgor” porque as mais de 400 obras da Bienal são de alguma forma “fulgurantes”.

 

O evento de arte contemporânea que arrancou esta quinta-feira, dia 3, e se prologa por mais de três meses, terminando a 14 de setembro, apresenta trabalhos de pintura, fotografia, escultura, vídeo, desenho, instalação, realidade aumentada, ações performativas, criações musicais, trabalhos sonoros, múltiplos de artistas, publicações de artistas ou performances gastronómicas.

Partilhar:
Subscreva a nossa Newsletter