Meios de combate a incêndios reforçados com quase 9.000 operacionais e 33 meios aéreos

Meios de combate a incêndios reforçados com quase 9.000 operacionais e 33 meios aéreos
Incêndio fogo em Lordelo 2023_Foto Rute Andrade

 

Entre hoje e 31 de maio, os “meios permanentes” contra incêndio disponíveis são 8.882 operacionais que integram as 1.788 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos 33 meios aéreos.

A Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) estabelece que o primeiro reforço de meios acontece a 15 de maio, no que é denominado “nível Bravo”, numa fase que se prolonga até ao dia 31 de maio, altura em que os meios voltam a aumentar.

O DECIR previa para este período 37 meios aéreos, mas só terá à disposição 33, avançou à Lusa a Força Aérea Portuguesa (FAP), justificando os quatro meios aéreos em falta com o facto de o concurso para o aluguer ter “ficado deserto” e ter “sido necessário avançar com um novo procedimento”, que ainda está a decorrer.

A Força Aérea estima que estes quatro meios aéreos em falta entrem ao serviço a partir de 06 de junho.

Este ano mudou o critério de contabilização dos operacionais envolvidos no combate aos incêndios rurais, não sendo por isso possível fazer uma comparação com 2024.

De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a DON deste ano “deixou de contemplar os meios e recursos afetos à vigilância e deteção, os quais são objeto de diretiva própria da responsabilidade da Guarda Nacional Republicana”, tendo também sido “alterado o critério de apresentação dos meios (humanos e materiais)”.

 

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