A Maia apresenta no fim de semana Jazz no Parque 2024

WIZ _imagem cedida por CM Maia

Nos dias 14, 15 e 16 de junho, os Jardins do Parque Central da Maia são o palco do Jazz, com entrada livre em todos os concertos.

A Câmara Municipal da Maia promove, pela décima primeira vez, um evento dedicado aos jovens valores do Jazz, intitulado “Jazz no Parque”, de 14 a 16 de junho.

«Numa parceria com a Associação Porta Jazz, este evento congregará projetos musicais de inegável qualidade que procuram refletir a criatividade universal e a alma transcultural (e transcontinental) do jazz contemporâneo», refere a Câmara Municipal em nota de imprensa.

Programa:

WIZ “Mosaico”

14 de junho, 18h30

«Em Mosaico ouvimos novamente agregados os diferentes imaginários de Coelho, Wilde e Fernández, como três cores que lentamente se fundem e resultam num quadro maior.

O formato menos usual, sem baixo, de certa forma como que abre a paisagem sonora, deixando espaços para a improvisação, a experimentação e a surpresa.»

José Pedro Coelho – Saxofone Tenor

Wilfried Wilde – Guitarra

Iago Fernàndez – Bateria

THEMANDUS

14 de junho, 21h30

«Assentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, THEMANDUS percorre estéticas que passam pelo drum’n’bass, ambient, eletrónica e post-rock. Com uma instrumentação peculiar, o grupo explora ideias composicionais que vão desde a música escrita à totalmente improvisada.»

Afonso Boucinha Silva – Saxofone, EWI

Ricardo Alves – Guitarra

Eduardo Carneiro Dias – Bateria

Imersão / Improvisação

15 de junho, 11h00

«Imersão / Improvisação é um concerto interativo, onde se abordam os fundamentos mais simples da comunicação através do som e o impacto que esta pode ter em quem a recebe, livre de noções estéticas ou do que está certo ou errado.

Aos alunos de escolas de música do ensino tradicional (clássico) do município da Maia irá juntar-se uma banda da Porta-Jazz, o maestro Luís Castro e o público. Todos serão artistas neste concerto com carácter lúdico e de experimentação, para estimular a criatividade e desmistificar a improvisação.»

Pedro Molina Quartet “À Procura”

15 de junho, 18h30

«Do imaginário do contrabaixista espanhol Pedro Molina surge este projeto em parceria com jovens músicos da sua geração, distinguido em 2023 com o prémio para “Melhor Ensemble” no 3º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro. “À Procura” é a estreia dos seus registos discográficos enquanto líder e debruça-se sobre a observação do seu próprio mundo, de quem o rodeia e das emoções que pontuam um percurso de adaptação a uma nova cidade, à cultura, ao clima e às novas vivências que proporciona. A busca – e tudo aquilo que se descobre entretanto – serão os pontos de partida para a narrativa que poderemos escutar neste concerto, com um convidado especial, o aclamado músico André Fernandes».

André Fernandes – Guitarra

Ricardo Moreira – Piano

Gonçalo Ribeiro – Bateria

Pedro Molina – Contrabaixo e Composições

Do Acaso “Catarse Civil”

15 de junho, 21h30

«O projeto do acaso procura reunir conteúdo temático e humano de determinado ano e apresentá-lo ao público. Explora a literatura e as suas relações com a música. Convida novos compositores e intérpretes a reunirem-se para congeminar um resultado que sirva a evolução humana. A direção aponta para a liberdade de criação, tendo como principal ferramenta a fé de uns nos outros. (…) Neste projeto, um coletivo de jovens compositores e intérpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcançá-las (…)».

Ana Luísa Marques, Inês Gouveia e Rui Spranger – Vozes

Hugo Silva – Trompete

Pedro Matos – Saxofone Tenor

André Ramalhais – Trombone

Catarina Rodrigues – Sintetizadores

Tiago Batista – Vibrafone

Miguel Meirinhos – Piano

Sara Santos Ribeiro – Contrabaixo

Zé Stark – Bateria

Samurai Magazine “Bushido – O Caminho do Guerreiro”

16 junho de junho, 17h00

«Numa vertente absolutamente de carácter espiritual e filosófico, o nome deste projeto, bem como as suas oito composições da minha autoria, tiveram a sua influência oriunda da cultura do Japão, no Sec. X, em que os Samurais estavam no seu auge, acabam por ser fonte da minha inspiração.
 (…)
Pelo estudo dos Samurais, este trabalho, pretende em certa forma, homenagear a existência desses guerreiros e dos seus códigos de honra, que hoje em dia também existem, mas sem o nome de Samurais.»

João Guimarães – Saxofone Alto

Hugo Raro- Teclado

Gonçalo Sarmento – Contrabaixo

Acácio “Salero” Cardoso – Bateria, composição e arranjos

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