O Orçamento para 2023, de 71 milhões de euros, e o Plano que reflete as opções políticas para Vila do Conde mereceram os votos favoráveis dos vereadores do PSD, Pedro Soares e da ex-NAU, agora independente Dália Vieira.
As receitas correntes são de 61 milhões e 816 mil euros e as despesas correntes são de 57 milhões e 272 mil euros. A verba total de investimento é de cerca de 14 milhões de euros, cuja garantia de execução será, maioritariamente, assegurada com receitas próprias, com receitas provindas de fundos nacionais e comunitários, e, residualmente, com receitas extraordinárias, refere o executivo de Vítor Costa.
Para a educação são reservados nove milhões de euros; para a ação social seis milhões; para a habitação quatro milhões e para atividades económicas uma verba de 3 milhões e 500 mil euros.
As Juntas de Freguesia vão receber mais 7%, num total de 400 mil euros.
Crescem também os apoios às associações.
O Plano de investimento para 2023, refere projetos como a construção da Esquadra da PSP, o Centro de Saúde das Caxinas, a aquisição de terrenos para ampliar o Cemitério das Caxinas; a primeira fase do projeto da construção de habitações (com as primeiras 120 casas) e obras várias nas freguesias.
O documento das Grandes Opções e do Orçamento assume a dinamização de alguns projetos de grande dimensão como: o novo edifício do Hospital em Vila do Conde (integrado no Centro Hospitalar); a nova ponte sobre o Rio Ave para construção da variante à EN 13; o Parque Urbano junto ao rio do lado de Azurara e a Ecovia nas margens do Rio Ave até aos limites do Concelho da Trofa.
O orçamento foi apreciado e aprovado, com seis votos a favor e dois contra. Votaram favoravelmente (quatro vereadores do PS, um do PSD e a independente Dália Vieira). Os dois vereadores do movimento NAU votaram contra.